A publicitária Juliana Scivoletto da Itabus, falou no AJ Podcast, sobre a importância da inovação e a da criatividade que estão atraindo as empresas para investir em mídias tradicionais, com a virada das campanhas em Busdoor no pós pandemia.
Da Redação 8K / Fotos: Arquivo
É inegável que a tecnologia rouba a cena a cada minuto, e em cada momento da atividade humana no mundo contemporâneo, elevando a importância da internet que assumiu de vez o protagonismo no cotidiano diário de nossas vidas.
Ninguém faz nada mais sem ela, e em meio disso tudo, está o alto poder de influência que as redes sociais trazem, e por isso mesmo muitas pessoas passam a duvidar da eficácia da mídia offline.
Parece até uma reconexão com o passado, mas só que não, pois essa mídia de rua, é simplesmente uma publicidade que comporta a TV, outdoors, jornais, revistas, rádio, folders, eventos, entre outros, tudo ao mesmo tempo e misturado, cujo objetivo principal é impactar diferentes tipos de públicos e atrair novas pessoas, além de fortalecer a marca espelhada a toda hora nas múltiplas telas online.
Um exemplo popular é a Avenida Times Square, em Nova York, nos Estados Unidos. A Times Square abriga monitores digitais com os mais variados tipos de anúncios, além de ser um ponto estratégico para a publicidade tradicional. Além disso, a mídia tradicional abrange cerca de 60% da população economicamente ativa no Brasil, segundo uma pesquisa publicada pelo jornal Estado de São Paulo. As projeções para o mercado são gerar uma receita de US$ 5 bilhões até 2023.
Esse índice aponta, segundo especialistas do setor, que o peso da mídia offline, mesmo com a mídia online em evidência, ela tem papel fundamental em potencializá-la. Ambas, devem se complementar, isto é, o investimento na mídia tradicional não anula a importância da presença da marca também no universo online.
A publicitária Juliana Scivolleto, Gerente de Mercado da Itabus, participa de uma entrevista exclusiva no AJ Podcast, o primeiro no Brasil focado em notícias mídia out of home, com o Antônio Jose, fundador. A especialista afirma que a gente precisa olhar para o cliente cada vez mais trazendo coisas novas. “Hoje o que a Itabus se propôs a fazer é: O que o cliente quer de novo?
O que podemos fazer para encantá-lo de alguma forma? Estamos olhando para os projetos sociais com muito carinho, trazendo diferenciais para deixar de fazer mais do mesmo”, explicou a especialista.
Ainda durante o bate-papo, Juliana aborda sobre a relação do digital e da mídia offline com o que a Itabus traz nas campanhas e projetos. “O mercado de mídia offline está totalmente atrelado ao digital. Temos que olhar para isso e linkar com os nossos negócios.
Hoje, quando você faz uma ação diferente na rua, você precisa saber que isso vai reverberar nas redes sociais. Porque as pessoas estão digitais, você tem as telas a todo lugar, mas você vai se locomover. Mas no percurso físico temos o “out off home” em meio ao trajeto do consumidor.
Costumamos dizer que o anúncio bacana é você estar 100% digital.
Para nós, olhar para o digital é fazer acontecer”, finaliza a gerente da
Itabus. Quem quiser acompanhar o episódio, Scivolleto tem MBA em Marketing pela Fundação Getúlio Vargas e é especialista em comportamento do consumidor.
Com mais de 15 anos de marcado, possui passagens em Rádio e TV pelo interior de São Paulo e na Itabus atua com as maiores contas e agências da empresa.