A exposição está dividida em seis salas, com temas diversificados à história do celular e, ao mesmo tempo, contando sua evolução
Por André Felix | Fotos
Primeiro foram os sinais de fumaça, o pombo correio; com a chegada do telégrafo, a comunicação à distância entre duas pessoas ficou mais simples e rápida. Samuel Morse, o criador, batiza o nome do código transmitido por impulsos elétricos, uma tecnologia que levou à invenção do telefone.
No Museu do Amanhã, no Rio, uma exposição conta a história e mostra a evolução da tecnologia que nasceu há 50 anos e inaugurou uma nova era. Um portal digital leva a uma viagem no tempo, ao ano de 1973, quando a primeira ligação de telefone celular foi feita. Um processo revolucionário para a humanidade. De lá para cá, o mundo mudou – e nós também.
O engenheiro Martin Cooper é o inventor da telefonia móvel. Quando viu que era possível falar de qualquer lugar, com quem quisesse, ligou para o seu principal concorrente para dar a notícia. 1G, 2G… As primeiras gerações de conexão móvel e os jogos eram bem diferentes com os famosos tijolões.
A exposição está dividida em seis ante salas e instiga aos visitantes a explorar as potencialidades do aparelho essencial à vida cotidiana e, ao mesmo tempo, nos leva a pensar nas seguintes seções: Mobilidade, Liberdade, Popularização, Individualização e Multiplicidade de Possibilidades.
O celular, quando se transforma no smartphone, evolui rapidamente. Câmeras, a internet 5G, os aplicativos diversificados, tudo isso acoplado em um só lugar. A história se mistura com a tecnologia e a modernidade de um aparelho que revoluciona a humanidade até os dias atuais.